Até agora, cabia aos pais tomar uma decisão que muitas vezes não correspondia à realidade da criança, comprometendo o desenvolvimento psico-social e o à vontade da pessoa em si e dos outros ao seu redor, não sabendo como a tratar apesar de se definir como menina ou menino e muitas vezes não se assemelhar como tal. Os país encontravam-se bloqueados entre um F (feminino) e um M (masculino), podendo agora optar pela opção X ("sexo indefinido"). Assim, mais tarde, serão os próprios jovens que escolherão o que acham mais correto consoante a sua forma de ser ou de estar, a sua fisionomia, etc.
Curiosidade: A Austrália adotou esta medida recentemente.
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