terça-feira, 28 de outubro de 2014

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Novas metas (atingidas)

Fico contente quando os meus amigos fazem frente às adversidades e atingem uma nova meta.
Hoje foi a vez do João, licenciado em Gestão hoje torna-se mestre em Contabilidade pelo ISCTE-IUL.
Parabéns amigo!

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Progresso, animo, AÇÃO!

Hoje estou feliz, sinto-me "quase" realizada.
Tenho este ano responsabilidades acrescidas e tempo reduzido. Realmente 24horas é pouco tempo para o trabalho que tenho e o que mais se avizinha.
Algumas coisas têm que ficar pendentes. Tenho que definir as minhas prioridades e não tem sido fácil abdicar de coisas que tanto gosto para realizar outras que gosto e quero também.
Este ano estou na Associação de Estudantes do ISCTE-IUL, sou vice-coordenadora da Secção Académica. Adoro a minha equipa, somos muito empenhados e cada vez mais unidos. Estou a cargo de um evento que para mim traz uma carga emocional enorme, de seu nome ISCTE Christmas For Children. É um evento que já tem sido realizado pela Associação há cerca de quatro anos, mais coisa menos coisa.
Uma vez que estou responsável por este evento decidi contactar uma Escola Básica de Chelas, estando ligado à minha infância e consequentemente à minha família, quero dar um apoio e ver um sorriso na cara daqueles que podiam ser meus irmãos, primos ou eu própria.
Dia 25 de Outubro será a grande Festa do Caloiro do ISCTE-IUL, uma festa que trás sempre imensos jovens de todo o país e arquipélagos, até mesmo de fora das nossas fronteiras [os ERASMUS adoram estas coisas :)].
O debate que publiquei aqui que decorreu na quinta-feira passada (dia 16 de Outubro) correu bem, teve mais aderência do que especulámos o que é sempre um aspeto positivo e os que estavam presentes fizeram-se ouvir com as suas dúvidas e opiniões acerca dos mais diversos assuntos. Foi interessante tanto a mesa como o público em geral agradeceu a nossa iniciativa e o nosso convite. Decidimos,na consequência do feedback positivo daquele Debate, publicitar o nosso próximo Debate que será sobre o polémico tema das Touradas, que contará com a presença de um (meu antigo) professor Luís Capucha, no dia 20 de Novembro.
A partir de Novembro deverei começar a trabalhar no Laboratório de Ciências da Comunicação do ISCTE-IUL apesar de poucas horas semanais espero que corra bem e principalmente que dê para folgar um pouco mais os meus pais em termos monetários.
A par disto, há coisas que me andam a infernizar a cabeça e tudo isto se dificulta quando estou a viver a um pouco mais de 1 hora de Lisboa graças aos excelentes transportes que esta terra consegue nos fornecer.
A carta de condução estabilizou pois não tenho obviamente 255€ para pagar 12 aulas de condução, fora o exame da mesma categoria...
Preciso urgentemente de óculos no entanto preciso urgentemente de dinheiro para os ter. Ai vida! A saúde está primeiro mas o dinheiro podia estar na carteira também. Dizem que dinheiro não dá saúde, no entanto... dá um certo jeito dá.

LINKS:
Evento da Festa do Caloiro ISCTE
Página da Festa do Caloiro ISCTE

(este post poderá ser atualizado)

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

O terceiro sexo

A Alemanha, a partir de Novembro deste ano, será o primeiro país da Europa (esperemos que esta medida se torne "viral") a reconhecer o "terceiro género sexual".
Até agora, cabia aos pais tomar uma decisão que muitas vezes não correspondia à realidade da criança, comprometendo o desenvolvimento psico-social e o à vontade da pessoa em si e dos outros ao seu redor, não sabendo como a tratar apesar de se definir como menina ou menino e muitas vezes não se assemelhar como tal. Os país encontravam-se bloqueados entre um F (feminino) e um M (masculino), podendo agora optar pela opção X ("sexo indefinido"). Assim, mais tarde, serão os próprios jovens que escolherão o que acham mais correto consoante a sua forma de ser ou de estar, a sua fisionomia, etc.

Curiosidade: A Austrália adotou esta medida recentemente.

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

The are two kind of people in the world

Quando surgiram estas ilustrações fartei-me de rir. É tão natural e tão evidente que existem "dois tipos de pessoas no mundo" talvez até três ou quatro e uma mistura destas. Às vezes eu pertenço ao "mundo 1" outras vezes ao "mundo 2".
Às vezes estou com imensa fome e o pão da pizza é realmente o melhor mas outras vezes nem muita fome tenho ou então o pão já se encontra seco, então se for das ultra-congeladas é para esquecer. Agora se for um pão recheado de queijo hum... é ótimo. Quem é que eu quero enganar, apesar de não ser super fã de pizza?
Mas isto faz-me lembrar diversos amigos e família...
O meu melhor amigo prefere a Pepsi à Coca Cola, nunca hesita em perguntar se há Pepsi em vez de lhe trazerem uma Coca Cola.
Às vezes dá mais de jantar na caminha enrolada ao cobertor, talvez até uma pizza à acompanhar o visionamento do filme ou da série.
Muitas vezes e infelizmente trazemos "trabalho" para as nossas camas. Livros e mais livros, apontamentos e tecnologias. Para que? Devia de ser uma espaço de repouso e total conforto. Detesto ter que dormir com o telemóvel ao lado na mesa de cabeceira mas como é que acordo? Ainda por cima detesto claridade, logo com a luz dificilmente acordo pois tenho sempre os estores fechados.
Pois é apesar de ter deixado de ir ao MC Donalds, coisa certa que fazia era por o ketchup uniformemente por cima das batatas e não um monte de ketchup de lado. Se fosse em casa fazia o inverso, é interessante pensar nisto... Uma coisa é um prato, outra é um pacote com batatas. Há também quem coma no MC pelo pacote de batatas outras optam por usar a caixa do hamburguer para espalhar melhor as batatas e consequentemente colocam melhor o ketchup por cima. Uma dessas pessoas está aqui, deste lado.
No caso da Apple/Android muitas vezes não é uma preferência nem uma opção de escolha, é por uma exclusão de partes reconhecida por "falta de dinheiro".

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Black&White Domination







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Por Stanley Kubrick
Fonte: Hypeness

domingo, 12 de outubro de 2014

Dia Chuvoso com Gustavo Cardoso

Bom dia meus caros!
Mais um dia que vos escrevo... e que dia este! Chuva, chuva e mais chuva.
As regas pela minha terra são desnecessárias nestes dias, boa poupança se faz.

Hoje trago-vos uma entrevista que o "Jornal i Online" fez ao sociólogo Gustavo Cardoso acerca do seu livro "O Poder de Mudar" a entrevista data de 9 de Agosto do presente ano, porém acho que as suas palavras são bastante atuais e até futuras, a pertinência mantêm-se.

Acerca do livro, Gustavo Cardoso afirma que: "O meu argumento principal no livro é que, embora a crise financeira tenha acontecido recentemente, antes de ela existir já havia uma profunda crise política. Ela tem a ver com o facto de os cidadãos terem perdido a confiança no sistema e com a incapacidade dos protagonistas políticos de correr o risco de mudar e sobreviver. Ao adiarem a mudança e deixarem tudo na mesma estão a correr para o desastre. Se me disser que há gente nas franjas do sistema que tem esse tipo de discurso de mudança, é verdade. Mas para acontecer uma mudança é preciso que haja gente no sistema que possa também compartilhar esse posicionamento."

"O que está a acontecer é que, se não se fizer uma mudança de fundo, as coisas caminham para uma ruptura. Curiosamente, algumas das pessoas mais ricas do mundo que vão à cimeira de Davos dizem isso mesmo: "Isto não pode continuar assim." Mas por que razão o dizem? Porque têm a nítida percepção de que a continuação dos crescimento das desigualdades vai pôr em causa o seu poder. O que é curioso é que sejam as elites financeiras a mudar o seu discurso e não as elites políticas."

Deixo-vos aqui o link onde podem ler a entrevista na íntegra: 
http://www.ionline.pt/artigos/mais/gustavo-cardoso-sobrevivencia-da-universidade-passa-pensar-vai-passar-na-tv-daqui-dez-0/pag/-1

sábado, 11 de outubro de 2014

Debate no ISCTE-IUL: 104 Anos de República Portuguesa


O presente debate, "104 Anos de República Portuguesa", proporcionado pela a Associação de Estudantes do Instituto Universitário de Lisboa (AEISCTE-IUL), pretende fazer uma análise histórica dos prós e contras da República na sociedade portuguesa de modo a discutir o enquadramento desta forma de regime no período que atualmente se atravessa. 

O debate contará com a presença do historiador Luís Farinha da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Nova de Lisboa (FCSH-UNL) e da vice-presidente do Partido Popular Monárquico (PPM) Aline Beuvink, na qualidade de oradores, e o historiador José Serrão do ISCTE-IUL na qualidade de moderador do debate.

O debate decorrerá já nesta quinta-feira, 16 de Outubro pelas 15 horas no Auditório 4 no segundo piso do edifício 1 do ISCTE-IUL.

Contamos com a vossa presença e sobretudo com a vossa opinião, neste que será o primeiro de muitos debates que irão ser promovidos pela Secção Académica da tua Associação de Estudantes!


A importância da água

Olá seguidores!
Hoje venho falar da importância que a água tem na minha vida e (irreversivelmente) na de todos nós.
Eu não dispenso a minha garrafinha de água e irrito-me solenemente quando me esqueço dela. Dar 60 cêntimos por uma? nem pensar! Eu reutilizo sempre as garrafas que eu compro e não tem conta o tempo que elas andam comigo.
A maioria das pessoas sabe a importância que a água tem para o nosso organismo. Há interessantes casos como o caso de uma mulher que mostras as mudanças no seu rosto após passar a beber 3 litros de água por dia.
A realidade é que a quantidade varia, de pessoa para pessoa e varia de "vontades". Uns dizem que 1,5l de água basta, outros vão para lá dos 3 litros por dia. Eu diria que mais do que a frequência de quanto se bebe são as alturas mais eficientes para bebermos este bem vital.

Aqui fica algumas dicas:
Um copo de água logo após acordar - ativamos os nossos órgãos internos;
Um copo de água 30 minutos antes de uma refeição - ajuda a digestão (para mim o mais difícil, quem vai contar 30 minutos antes de almoçar ou jantar?);
Um copo de água antes de tomar banho - ajuda a baixar a pressão sanguínea;
Um copo de água antes de ir dormir - evita um derrame cerebral ou um ataque cardíaco.

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Lamechas #1

Dentro de dias estarei em França. Não sei quando nem por quanto tempo. Mas estarei. Estarei ao lado das pessoas que eu mais amo neste mundo e da pessoa que estou convicta que criarei uma afinidade tal que de volta a casa derramarei mais lágrimas do que o esperado.
Já tenho saudades e ainda ontem falei com a minha mãe. Ela é o pilar da minha vida, é nela que eu às vezes "descarrego" as minhas angústias, as minhas raivas... O que uma mãe sofre! "Magoamos quem mais gostamos" e é tão bem verdade. A minha vida está em constante mudança e eu já dei uma volta de 360º umas 360 vezes.
Mas os dias passam rápido. É como se ela e ele estivessem ali ao lado, já estou habituada à distância. Ó Anabela deixa-te lá de lamechismos. Tudo irá correr bem.

Os pais, os filhos e as tecnologias

Há coisas para as quais eu não ligo "patavina". Tv, telemóvel, jogos... Já liguei, antes era uma "viciada" nos Sims e no GTA, hoje já não tenho "pachorra". De vez em quando metia-me num Mortal Kombat hoje não sou Resident de Evil combates e sinto-me florescendo num Fandango Fantasy.
Acho que deveríamos cuidar mais de nós do que dos bonecos que metemos no ecrã. Deveríamos explorar mais do que os nossos bonecos exploram, sempre no lado positivo do termo. Não me refiro a pequenas coisas como se não soubéssemos o ABC, refiro o exemplo de ao ver a Dora, a Exploradora sinto-me com um ligeiro atraso mental (sem críticas).
Quem é que hoje, já sendo adepto das redes sociais decide passar mais de meio ano sem facebook? Quem é que não carrega o seu telemóvel durante 8 meses? Vai viver sozinho e mostra-se completamente incontactável? Pois, só mesmo um ser como eu... mas esse tempo já passou e agora já consigo gerir esta péssima fase que por mim passou. Não que não me tivesse sabido bem aqueles 6/7 meses sem facebook e realmente só voltei para ele porque as circunstâncias nos obrigam a isso, a faculdade, os grupos da faculdade, os amigos mais distantes, as pessoas que só mantemos contacto através do facebook (porque, pois... nisso ainda não mudei muito. O meu número de telemóvel não é dado a qualquer pessoa. É necessário eu saber pelo menos o primeiro e o último nome da pessoa e ter algum ponto de referência para a conhecer para além do nome - trabalho, escola, faculdade, região... Acho que as crianças de hoje banalizam a fortíssima arma que têm em mãos e os pais não têm nem deverão ter posse disso. Se quiserem ter ou das duas uma.... não dão esse utensílio para as mãos dos meninos sem primeiro mostrar-lhes o mundo real mas e essencialmente o virtual (que se torna real) ou simplesmente não dão e eles fazem as maldades à mesma.
Com isto eu não quero dizer que o telemóvel é uma grande chachada. Com isto eu quero dizer que os pais não têm controlo sobre a coisa pois não foram educadas para tal, "para se controlarem fora dos braços dos pais". Quando as crianças são muito pressionadas pelos pais, "Não faz isto, não fazes aquilo", "Tens que chegar à meia noite a casa no máximo", em vens de respostas negativas porque é que os pais não pretendem saber o que as crianças querem e tentar negociar com elas? "Pai deixa-me ficar até às 2h, a Sara e o Carlos trazem-me a casa." "E se for à uma?" Humm... já me parece uma ideia melhor. No que toca às prendas os pais não se negam de dar o último telemóvel que saiu no mercado com a mais alta tecnologia só para mostrar aos colegas de trabalho e até à família que são bons pais. Pois, se isto define um bom pai vamos partir do princípio que é um mero problema de definição.
Os meus pais nunca me pressionaram para nada, nem nos estudos, nem nas saídas, nem nos amigos. Enfim, em nada! E hoje acho que não falhei em nenhum dos pontos pois acho que a confiança tem que ser criada e vocês crianças aprendam a criar esse lado e mostrar aos vossos pais que eles podem confiar em vocês. Não é irem de Viagem de Finalistas ou irem para a faculdade e como estão longe dos papás mandam-se de cabeça para piscina e batem no fundo, mas é que batem mesmo no fundo.
Quando eu vejo pessoal perdido de bêbado em festas nem sei se me hei de rir ou de chorar. Ai é tão fixe estar bebado tipo já bebi não sei quantas e fiz mistura de não sei o que e bebi a garrafa de penalti. Epa meninos não exagerem.... há vida para além do álcool! Para mim uma boa saída é assistir a um concerto, quantos mais melhor ver, sentir e ouvir melhor. Mas não há carteira para tudo muito menos para os Alives e coisas assim. Vai-se vendo e ouvindo os que por cá passam sem exigir um ordenado para os ver. Concertos de rua então... é o melhor para mim, então se não estou à espera é excelente. Adoro passar na Avenida da Liberdade e estar os Quiosques cheios de gente a ouvir uma boa badalada ou um bom jazz. Mas até para ouvir fado em Portugal é um Balúrdio. Já tentei, mas reservar uma mesa por 50/60€? Está tudo maluco? Tenho que ir é à Tasca do Chico, já andei a pesquisar e noto um excelente feedback da coisa.